A doida da corrida de Indianapolis

No corredor do manicômio, uma doida se diverte com sua cadeira de rodas. Anda de um lado pro outro, imitando o barulho de um carro de corrida.

De repente, sai um louco de um quarto, olha para ela e diz:
- Desculpe-me, mas a senhora estava circulando acima do limite de velocidade. Posso ver sua carteira de habilitação?

A doida procura nos bolsos da sua bata e tira um vale transporte usado.

O louco examina o documento, devolve, e, depois de adverti-la sobre os perigos do excesso de velocidade, a libera.

A doida segue em frente nas suas 500 milhas de Indianápolis e, ao passar pelo quarto do mesmo louco, ele a detém novamente e diz:
- Desculpe-me, mas a senhora estava transitando na contra-mão. Posso ver os documentos do seu carro?

A doida remexe novamente nos bolsos e tira um tíquete de supermercado todo amarrotado.

O louco vê que a documentação está em ordem, faz nova advertência e deixa-a ir embora.

A doida dispara novamente pelo corredor e, quando passa novamente pela porta do doido, ele sai pela terceira vez do seu quarto, agora totalmente pelado e com uma ereção daquelas de pôr inveja em ator de filme pornô.

A doida olha pra ele, arregala os olhos e diz:
- Ah, nãooooo...!!! Teste do bafômetro de novo???

The Muppets with Kylie Minogue


Muppets y Coldplay - Speed of Sound

Muppets y Coldplay - Speed of Sound


Muppet Beaker sings Yellow by Coldplay


Muppet Beaker sings Yellow by Coldplay


Bach Bach Bach

Ode To Joy - Mi-mi-mi-mi

Francês cria 'cadela inflável' para satisfazer cães tarados


Francês cria 'cadela inflável' para satisfazer cães tarados


O designer francês Clement Eloy, de 24 anos, criou um objeto que já é sucesso antes mesmo de existir. É a Hotdoll, uma boneca-cadela projetada para atender as necessidades sexuais dos cachorros.

Por enquanto, a Hotdoll só existe na tela do computador de Clement. Para mostrar o funcionamento da coisa, ele fundiu seu modelo digital com imagens de cães de verdade em posição de "ataque" e pôs na rede. Bombou.

Em entrevista ao site G1 (onde foi publicada esta matéria) o jovem inventor contou que já criou ou participou da criação de vários produtos, como óculos de sol, bolsas, conta-passos, porta-fósforos, aquecedor para os pés... Mas ele reconhece que o mais curioso é mesmo a cadelinha erótica.

"Li na internet alguém dizendo que eu devia estar bêbado quando pensei nisso. Bem, eu não estava", diverte-se Clement. "Eu simplesmente amo idéias simples com uma certa dose de curiosidade."

O designer contou com um programa 3D para dar forma à boneca canina. "Primeiro eu imaginei como ela seria, desenhei-a e finalmente criei-a virtualmente. Da idéia inicial até as fotos finais - com o cachorrinho assanhado - levei um mês", diz.

Nesse tempo ele estudou a sexualidade dos cães e pesquisou formas, tamanhos e materiais adequados.

Nenhuma unidade foi produzida, mas Clement calcula que em no máximo um ano a Hotdoll esteja nas lojas. "Imaginei dois tamanhos, um pequeno e um grande. O pequeno é branco e laranja; o grande é preto e laranja. Escolhi essas cores pelo contraste que provocam nos olhos dos cachorros."

Quanto aos materiais que deverão ser usados: polipropileno na estrutura, cobertura com technogel para dar maciez e borracha nas partes cor de laranja para dar aderência.

Clement ainda não tem idéia de quanto o aparelho vai custar. "Recebi muitos e-mails de vários países perguntando o preço e onde comprar. Espero entrar em contato com todos eles quando a boneca estiver disponível."

Veja um Gato tomando Banho 2

Quem disse que os gatos não gostam de tomar banho?

Veja um Gato tomando Banho

Quem disse que os gatos não gostam de tomar banho?


Brasil no Levantamento de Peso !

Brasil no Levantamento de Peso !

BRASIL - SIL - SIL - SIIIIIL !

Que me perdoe os patriotas e os que estão na torcida do Brasil nas Olimpíadas, mas não posso deixar de postar essa sequência de fotos que me fez rir alto!







HAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHA
HAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHA
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VAMO LÁ BRASIIIIIIIL !
Uma de ouro, só uma !

Como entender a crise da economia americana

A CRISE DA ECONOMIA AMERICANA

Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou pro Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares.

Com os 800.000 dólares. Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou 3 casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares que Paul recebeu do banco, ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) pra ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou tv de plasma de 63 polegadas, 43 notebooks, 1634 cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito.

Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham mais liquidez…

O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro. Fácil….parecia fácil.

Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós fixadas) e o Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre.

Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa pra vender como nunca.

Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das 3 casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, as das cuecas, dos notebooks, da tv de plasma e do cartão de crédito.

Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as 3 casas mas, ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das 3 casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul.

Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as 3 casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir…

Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseado nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls esses títulos começaram a valer pó.

Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos.

Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel… Preço que despencou. Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores.

Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. Acabou.

Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado.

O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir.

O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão.

O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas. Até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu, na segunda feira última, quebrado, insolvente.

No domingo o FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por 2 dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera na próxima segunda-feira.

O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá.

Muito obrigado a nossa sempre atenta colaboradora Ramilda. E vamos torcer para que as autoridades financeiras tenham razão quando afirmam que a crise não vai afetar significativamente a economia brasileira.

Tomara!

Posted by Carlos Emerson Jr.

Crise leva pessoas a morar em carro nos EUA

Agora os americanos choram, como se fosse inocentes, mas esquecem, o crimes que comenteram.... Com desculpas de terroristas, detruiram o Afeganistão e deixaram este país em escobros, e depois para terminar invandiram o Iraque para roubar petróleo e detruir os iraquianos. Agora pense comigo, uma ação sempre tem consequências, o que o povo americano está passando é só o começo, 700 bilhões tirando dos seus bolsos não paga estes crimes de guerras e nem as drogas que os EUA ganha dinheiro para pesquisas secretas.

Crise leva pessoas a morar em carro nos EUA

Americanos que perderam casas dormem em carros em estacionamentos.

BBC News, Santa Barbara - A cidade de Santa Bárbara se orgulha de seu estilo de vida tipicamente californiano, com praias, cafés e uma charmosa arquitetura de estilo espanhol.

É claro que tudo tem um preço robusto: localizadas entre as montanhas de Santa Ynez e o Oceano Pacífico, estão casas que valem milhões de dólares.

Mas, mesmo nesta ensolarada enseada de riquezas, muitos vivem longe do sonho norte-americano.

Em um estacionamento no lado oposto de uma rua de mansões luxuosas, a noite traz uma estranha visão.

Alguns carros chegam e estacionam nos cantos do terreno. Dentro de cada carro, mulheres, talvez alguns animais de estimação e malas cheias de coisas e roupas de cama.

A poucos metros de casas com quartos ociosos, estão os habitantes de Santa Bárbara que são obrigados a dormir em seus carros.

Sem-teto há pouco mais de um ano, eles são uma conseqüência direta do colapso do mercado imobiliário norte-americano.

Casas 4x4

Neste estacionamento apenas para mulheres, Bonnee (que revela apenas seu primeiro nome), usa um vestido azul e tem um comportamento de mulher de negócios.

Um ano atrás, ela vivia como, ironicamente, uma corretora de imóveis. Mas, quando as pessoas pararam de comprar casas, seu salário, baseado em comissões, secou e, como muitos clientes, ela não conseguiu pagar sua hipoteca.

De repente, ela se achou sem lugar para morar a não ser seu 4x4.

Pilhas de cobertores estão no porta-malas do veículo. Documentos pessoais estão nos compartimentos ao lado dos bancos. Uma caixa de maquiagem e uma carteirinha de uma academia de ginástica (onde ela toma banho) estão na frente. Com ela, constantemente, estão fotos de sua antiga vida.

Ela não consegue acreditar em sua situação.

"Meu Deus, o coração da América está sangrando", diz.

Lágrimas começam a sair de seus olhos.

"Eu sei que as coisas vão ficar melhores, mas é triste. Eu realmente lutei muito".

Um outro 4x4 entra no estacionamento e Barbara Harvey, de 67 anos, desce do carro.

Ela abre o porta-malas e dois grandes cães da raça golden retriever saem.

Barbara começa sua rotina noturna. Ela pega algumas de suas malas e tira um pijama e iogurtes (seu jantar). Ela então arruma cobertores na parte de trás do carro.

Barbara também costumava trabalhar com o financiamento de imóveis. Mas, desde abril, ela e seus cães, Ranger e Phoebe, passam todas as noites em seu carro. É apertado, mas ela diz que se ela dormir na diagonal, todos cabem dentro do veículo.

Nova tendência?

O estacionamento deixa as pessoas que dormem em carros entrarem a partir das 7h da noite, mas os banheiros públicos fecham com o pôr-do-sol.

Como resultado, Barbara diz que não bebe nenhum líquido depois que ela chega. De manhã, ela toma banho na casa de um amigo.

Vestida com roupas limpas e confortáveis e usando óculos escuros, ela não se parece em nada com o estereótipo do sem-teto.

"Vai começar a haver um monte de indivíduos que são de classe-média, mas que não podem comprar nada. Nós estamos em uma terrível confusão econômica. Acho que ainda não vimos nem metade do que vai acontecer com este país", diz Barbara.

Este novo fenômeno de sem-teto de classe média é difícil de quantificar, mas a New Beginnings, uma organização que cuida do sistema de estacionamentos-dormitórios em Santa Bárbara, diz que acomoda cerca de 55 pessoas em seis estacionamentos.

A assistente social Nancy Kapp, ela também uma ex-sem-teto, afirma que há uma lista de espera para espaço nestes estacionamentos e que ela recebe cada vez mais ligações de pessoas que estão para perder suas casas.

Ela diz que um novo tipo de sem-teto está surgindo nos EUA.

Pesadelo americano

"Ser pobre é como um câncer, agora este câncer está atingindo a classe-média", ela explica. "Não importa o quão forte você seja, é uma quebra na psique humana quando você começa a perder tudo que tem".

"Estas pessoas trabalharam a vida inteira para terem uma casa e agora tudo está desmoronando. Isto não é o sonho americano, é o pesadelo americano", diz Nancy.

Os preços de casas na Califórnia caíram 30% do início do ano até maio. Poucos lugares nos Estados Unidos foram tão atingidos.

Mas grupos imobiliários norte-americanos dizem que o aumento dos sem-teto nos EUA começou com o início da crise, no ano passado.

Vida em trailer

Em outro estacionamento em Santa Bárbara, Craig Miller, sua mulher Paige, e seus dois filhos dizem que se sentem apertados no pequeno trailer onde eles têm vivido por meses.

"É difícil manter as coisas limpas", diz Paige. "É difícil se sentir completo".

Originalmente da Flórida, a família cruzou os Estados Unidos para começar uma nova vida na Califórnia. Mas, incapazes de encontrar trabalho em tempo integral e incapazes de pagar aluguel, nas palavras de Craig, eles ficaram "presos".

Ele diz que, no início, era como férias, mas agora tudo está muito duro.

"Conseguir dinheiro para comida não é uma coisa na qual tínhamos que pensar antes", diz Miller.

"Nós esperamos conseguir sair daqui e conseguir um lugar para ficar. Estamos trabalhando duro para isso. Esta é apenas uma situação, não nosso destino".

Quando vai ficando escuro em Santa Bárbara, aqueles que dormem em carros se preparam para mais uma noite.

Mas todos precisam acordar cedo: não é permitido ficar lá depois das 7h da manhã.

Alguns trabalham, outros passam o dia dirigindo de um lugar para o outro.

Quando a noite cai de novo, eles voltam para o estacionamento.

Comparado com sem-teto de outros países e mesmo outros americanos, estes ainda têm sorte.

Mas se a crise econômica piorar, podem aparecer mais deles? BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.